Especial Drogas: As famílias e as drogas




Mães! abraçai o filho que vos dá desgostos e dizei convosco mesmas: Um de nós dois é culpado. Fazei-vos merecedoras dos gozos divinos que Deus conjugou à maternidade, ensinando aos vossos filhos que eles estão na Terra para se aperfeiçoar, amar e bendizer. Mas oh! muitas dentre vós, em vez de eliminar por meio da educação os maus princípios inatos de existências anteriores, entretêm e desenvolvem esses princípios, por uma culposa fraqueza, ou por descuido, e, mais tarde, o vosso coração, ulcerado pela ingratidão dos vossos filhos, será para vós, já nesta vida, um começo de expiação. A tarefa não é tão difícil quanto vos possa parecer. Não exige o saber do mundo. Podem desempenhá-la assim o ignorante como o sábio, e o Espiritismo lhe facilita o desempenho, dando a conhecer a causa das imperfeições da alma humana.(Evangelho Segundo o Espiritismo)



As noções religiosas, com a exemplificação dos mais altos deveres da vida, constituem a base de toda a educação, no sagrado instituto da família.Emmanuel: O Consolador, questão 108




GLOSSÁRIO
• Dependência psíquica:condição na qual uma droga produz um sentimento de satisfação e um impulso psicológico, exigindo uso periódico ou contínuo da droga para produzir prazer ou evitar desconforto. É a dependência fundamental.
 • Dependência física:estado de adaptação do corpo, manifestado por distúrbios físicos quando o uso de uma droga é interrompido. Na dependência física a droga é necessária para que o corpo funcione normalmente.
 • Síndrome de abstinência: mal-estar experimentado pelo usuário de drogas ao interromper o seu uso. É que seu organismo acostumou-se com a substância e sua ausência provoca sintomas físicos, e/ou porque a pessoa acostumou-se a viver sob os efeitos da droga, sentindo um grande impulso de usá-la com freqüência (“fissura”).
 • Experimentador: pessoa que experimenta a droga, levada geralmente por curiosidade. Aquele que prova a droga uma ou algumas vezes e em seguida perde o interesse em repetir a experiência.
• Usuário ocasional: utiliza uma ou várias drogas quando disponíveis ou em ambiente favorável, sem rupturas (distúrbios) afetivas, sociais ou profissionais.
• Usuário habitual: faz uso freqüente, sem rupturas nem perda de controle.
 • Escalada: é quando a pessoa passa do uso de drogas consideradas “leves” para as mais “pesadas”, ou quando, com uma mesma droga, passa de consumo ocasional para consumo intenso.
 • Tolerância: quando o organismo se acostuma com a droga e passa a exigir doses cada vez maiores para conseguir os mesmos efeitos.
 • Poliusuário: pessoa que utiliza combinação de várias drogas simultaneamente, ou dentro de um curto período de tempo, ainda que tenha predileção por determinada droga.
 • Overdose: dose excessiva de uma droga, com graves implicações físicas e psíquicas, podendo levar à morte por parada respiratória e/ou cardíaca. • Delirium tremens: forma de perturbação mental passível de ocorrer em alcoólatras e em viciados em ópio, e caracterizada por tremores, suores, dor precordial, agitação e alucinações terrificantes.

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