Porque o Crack vicia‏



Dica de leitura em Quedroga
Quando o uso de drogas se torna constante, isso pode causar sérios problemas para a vida da pessoa. O vício pode levar à perda de emprego, problemas financeiros, brigas na família, problemas de saúde, etc. Existem algumas recomendações para ajudar a parar de usar drogas. Lidar com tudo isso sozinho pode ser difícil para algumas pessoas, portanto é uma boa idéia procurar ajuda pra parar de usar drogas e facilitar que tudo volte ao normal. Consulte abaixo algumas instituições que podem ajudar no tratamento contra a dependência química, seja do adicto ou de seus familiares.

NA – Narcóticos anônimos
NA é uma irmandade mundial, sem fins lucrativos, ativa em mais de 130 países. O objetivo deste grupo é levar a mensagem ao adicto que ainda sofre. As reuniões são gratuitas.
A afiliação à Narcóticos Anônimos é aberta a qualquer adicto a drogas, independente do tipo ou combinação de drogas usadas. A afiliação à Narcóticos Anônimos é inteiramente voluntária. Não existem arquivos sobre a frequência e nem listas de membros seja para uso interno de NA ou para qualquer outro uso. Os membros frequentam as reuniões quando lhes convém.
A base do programa de recuperação de Narcóticos Anônimos é uma série de atividades pessoais conhecida como Doze Passos, adaptados de Alcoólicos Anônimos. Estes “passos” incluem a admissão de que existe um problema, a busca de ajuda, auto-avaliação, partilha em nível confidencial, reparar danos causados e trabalhar com outros adictos a drogas que queiram se recuperar.

Oxi, droga mais letal que crack



Conhecida como a “droga da morte”, o OXI é mais letal que o crack e já é facilmente encontrada em vários estados do norte e nordeste do país. A droga entra no país pela Bolívia, na fronteira com o Acre. As pedras amareladas de oxi já foram apreendidas no Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Amapá, Maranhão, Piauí e Goiás. O OXI é um crack de pior qualidade, processados com insumos básicos diferentes.  A diferença dela para o crack está na elaboração do produto, em vez de adicionar bicarbonato e amoníaco ao cloridrato da cocaína os traficantes adicionam querosene e cal virgem. "As pesquisas mostram que os usuários vão a óbito em menos de um ano. Isso ocorreu com 30% dos usuários”, destaca o inspetor da Polícia Rodoviária Federal Francisco Sobrinho.






http://www.na.org.br/


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