Ante o suicídio
Ante o Suicídio
Se a ideia do suicídio alguma vez te visita o pensamento,
reflete no infortúnio de alguém que haja tentado inutilmente destruir a si
mesmo, quando pela própria imortalidade, está claramente incapaz de morrer.
Na tese hipótese de haver arremessado um projétil sobre si, ingerido esse ou aquele veneno, recusado a vida pelo enforcamento ou procurado extinguir as próprias forças orgânicas por outros meios, indubitavelmente arrastará consigo as consequências desses atos, a se lhe configurarem no próprio ser, na forma de chamados complexos de culpa.
Entendendo-se que a morte do corpo denso é semelhante a um sono profundo, de que uma pessoa ressurgirá sempre, é natural que esse alguém penetre no Mundo Maior, na condição de vítima de si mesmo.
Não nos é lícito esquecer que os suicidas, na Espiritualidade, não são órfãos da Misericórdia Divina, e, por isso mesmo, inúmeros benfeitores lhes propiciam o socorro possível.
Entretanto, benfeitor algum consegue eximi-los, de imediato, do tratamento de recuperação que, na maioria das vezes, lhes custará longo tempo.
Ponderando quanto ao realismo do assunto, por maiores se te façam as dificuldades do caminho, confia em Deus que, em te criando a vida, saberá defender-te e amparar-te nos momentos difíceis.
Observa que não existem provações sem causa e, em razão disso, seja onde for, estejamos preparados para facear os resultados de nossas próprias ações do presente ou do passado, em nos referindo às existências anteriores.
Cientes de não existem problemas sem solução, por mais pesada a carga do sofrimento, em que te vejas, segue à frente, trabalhando e servindo, lançando um olhar para a retaguarda, de modo a verificar quantas criaturas existem carregando fardos de tribulações muito maiores e mais constrangedoras do que os nossos.
O melhor meio de nos premunirmos na Terra contra o suicídio, será sempre o de nos conservarmos no trabalho que a vida nos confia, porque o trabalho invariavelmente dissolve quaisquer sombras que nos envolvem a mente.
E, por fim, consideremos, nas piores situações em que nos sintamos, que Deus, cujo infinito amor nos sustentou até ontem, embora os nossos erros, em nos assinalando os propósitos de regeneração e melhoria, nos sustentará também hoje.
Na tese hipótese de haver arremessado um projétil sobre si, ingerido esse ou aquele veneno, recusado a vida pelo enforcamento ou procurado extinguir as próprias forças orgânicas por outros meios, indubitavelmente arrastará consigo as consequências desses atos, a se lhe configurarem no próprio ser, na forma de chamados complexos de culpa.
Entendendo-se que a morte do corpo denso é semelhante a um sono profundo, de que uma pessoa ressurgirá sempre, é natural que esse alguém penetre no Mundo Maior, na condição de vítima de si mesmo.
Não nos é lícito esquecer que os suicidas, na Espiritualidade, não são órfãos da Misericórdia Divina, e, por isso mesmo, inúmeros benfeitores lhes propiciam o socorro possível.
Entretanto, benfeitor algum consegue eximi-los, de imediato, do tratamento de recuperação que, na maioria das vezes, lhes custará longo tempo.
Ponderando quanto ao realismo do assunto, por maiores se te façam as dificuldades do caminho, confia em Deus que, em te criando a vida, saberá defender-te e amparar-te nos momentos difíceis.
Observa que não existem provações sem causa e, em razão disso, seja onde for, estejamos preparados para facear os resultados de nossas próprias ações do presente ou do passado, em nos referindo às existências anteriores.
Cientes de não existem problemas sem solução, por mais pesada a carga do sofrimento, em que te vejas, segue à frente, trabalhando e servindo, lançando um olhar para a retaguarda, de modo a verificar quantas criaturas existem carregando fardos de tribulações muito maiores e mais constrangedoras do que os nossos.
O melhor meio de nos premunirmos na Terra contra o suicídio, será sempre o de nos conservarmos no trabalho que a vida nos confia, porque o trabalho invariavelmente dissolve quaisquer sombras que nos envolvem a mente.
E, por fim, consideremos, nas piores situações em que nos sintamos, que Deus, cujo infinito amor nos sustentou até ontem, embora os nossos erros, em nos assinalando os propósitos de regeneração e melhoria, nos sustentará também hoje.
Emmanuel,médium Chico Xavier
Prevenção Contra o Suicídio
Do livro: Pronto Socorro, Médium: Francisco Candido Xavier
Emmanuel
Quando a idéia de suicídio, porventura, te assome à cabeça, reflete,
antes de tudo, na Infinita Bondade de Deus, que te instalou na residência
planetária, solidamente estruturada, a fim de sustentar-te as segurança no
Espaço Cósmico.
Em seguida, ora, pedindo socorro aos Mensageiros da Providencia Divina.
Medita no amor e na necessidade daqueles corações que te usufruem a
convivência. Ainda que não lhes conheças, de todos, o afeto que te consagram e
embora a impossibilidade em que te reconheces para medir quanto vales para cada
um deles, é razoável ponderes quantas lesões de ordem mental lhes causarias com
a violência praticada contra ti mesmo.
Se a idéia perniciosa continua a torturar-te, mesmo que te sintas
doente, refugia-te no trabalho possível, em que te mostres útil aos que te
cercam.
Visita um hospital, onde consigas avaliar as vantagens de que dispões,
em confronto com o grande número de companheiros portadores de moléstias
irreversíveis.
Vai pessoalmente ao encontro de algum instituo beneficente, a que se
recolhem irmãos necessitados de apoio total, para os quais alguns momentos de
diálogo amigo se transformam em preciosa medicação.
Lembra-te de alguém que saibas em penúria e busca avistar-te com esse
alguém, procurando aliviar-lhe a carga de aflição.
Comparece espontaneamente aos contatos com amigos reeducandos que se
encontrem internados em presídios do teu conhecimento, de maneira a prestares a
esse ou aquele algum pequenino favor.
Não desprezes a leitura de alguma página esclarecedora, capaz de
renovar-te os pensamentos.
Entrega-te ao serviço do bem ao próximo, qualquer que ele seja e faze
empenho em esquecer-te, porque a voluntária destruição de tuas possibilidades
físicas, não só representa um ato de desconsideração para com as bênçãos que te
enriquecem a vida, como também será o teu recolhimento compulsório à intimidade
de ti mesmo, no qual, por tempo indefinível, permanecerás no envolvimento de
tuas próprias perturbações.
O Suicídio e a Loucura
O Evangelho Segundo o Espiritismo
14
– "A calma e a resignação adquiridas na maneira de encarar a vida
terrena, e a fé no futuro, dão ao Espírito uma serenidade que é o melhor
preservativo da loucura e do suicídio. Com efeito, a maior parte dos
casos de loucura são provocados pelas vicissitudes que o homem não tem
forças de suportar. Se, portanto, graças à maneira por que o Espiritismo
o faz encarar as coisas mundanas, ele recebe com indiferença, e até
mesmo com alegria, os revezes e as decepções que em outras
circunstâncias o levariam ao desespero, é evidente que essa força, que o
eleva acima dos acontecimentos, preserva a sua razão dos abalos que o
poderiam perturbar".
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