"MÃE, NÃO ME MATE, DEIXE-ME VIVER...."



    Quaisquer atos que impeçam o desenvolvimento do ovo-concepto -já é considerado crime, por destruir uma vida,mesmo que no começo.
Ives Martins, professor de Direito Constitucional, defende o direito à vida, considerando o aborto um homicídio uterino, confiante de que a vida humana começa na concepção.


Livro dos Espíritos, questões 357, 358 e 359:

357. Quais são, para o Espírito, as conseqüências do aborto?
- Uma existência nula e a recomeçar
358. O aborto provocado é um crime, qualquer que seja a época da concepção?
- Há sempre crime quando se transgride a lei de Deus. A mãe ou qualquer pessoa cometerá sempre um crime ao tirar a vida à criança antes do seu nascimento, porque isso é impedir a alma de passar pelas provas de que o corpo devia ser o instrumento.
359. No caso em que a vida da mãe estaria em perigo pelo nascimento da criança, há crime em sacrificar a criança para salvar a mãe?
- É preferível sacrificar o ser que não existe a sacrificar o que existe.



MÃE, NÃO ME MATE, DEIXE-ME VIVER.... 


MENSAGEM AO LEITOR.


Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis (Marcos, X: 14). 

Quem atrapalha a evolução de uma criança é muito culpado e indigno de alcançar o Reino de Deus. 

Hoje a sociedade comenta, apavorada, os sequestros, os assassinatos, os estupros, os furtos, as drogas, mas se cala diante do frio e cruel assassinato de inocentes: o aborto. 

Em vários países o aborto cresce, até mesmo protegido por lei; todavia, ninguém se detém para pensar que esses crimes são praticados contra milhares de inocentes e indefesos seres. 

A vítima não tem voz para suplicar: 
"deixe-me viver, não me mate", nem braços fortes para se defender. 

Essas crianças estão sendo esquartejadas friamente, sem piedade, por mentes gananciosas e sem Deus. 

Quase ninguém se importa; 
poucas campanhas se levantam em prol da vida desses pequeninos, vida esta tão importante como a de cada um de nós. 

Quem interrompe uma gravidez está rasgando a passagem de alguém para a escola da evolução. 
Não esqueçamos que o feto só está alojado no útero porque obedeceu a um planeamento de Deus. 

Porque o homem não respeita semelhante obra? 
Sabemos que muitas mulheres se julgam donas do seu corpo e com orgulho levantam bandeiras, dizendo: 
"eu me pertenço, faço do meu corpo o que desejo, do meu ventre disponho como quero". 

E assim vão matando sonhos, esperanças e causando dores. 

É certo, companheiros? 
Será que não nos conscientizamos ainda de que desde a concepção já há vida no ovo e de que a mulher é terra fértil, destinada a alimentar a semente divina? 

Mas muitas fogem dessa responsabilidade, desejando apenas ser fêmeas; mães, jamais. 
E matam cruelmente, de várias e estranhas maneiras. 

Que é o corpo da mulher? 
Um santuário, onde órgãos férteis mantêm com vida um embrião. 

Nenhum cientista é capaz de criar um corpo de mulher, e muitas não se respeitam, fazendo de si um objecto de desejo e de consumo. 

Até quando os defensores dos direitos humanos irão ignorar esses bárbaros crimes que são praticados diante de uma sociedade estática? 

Que a mulher se libere, mas respeite os seus sentimentos de mãe e lute pela vida dos seus filhos. 

A mulher que aborta é uma fracassada; 
ela não tem coragem de compartilhar sua vida com outra vida, que dela tanto necessita. 

Por tudo isso, fui chamado à Universidade Maria de Nazaré para um novo trabalho e, quando soube do assunto, meus olhos marejaram de lágrimas. 

Nada é mais triste do que a revolta de um espírito no momento do seu assassinato - o aborto. 

Por isso aqui me encontro, unindo minha voz à de milhões de almas indefesas que neste momento sussurram em pungente apelo: 

"Mãe, deixe-me viver, não me mate!"

Luiz Sérgio.




As imagens que seguem são fortes, mostram a realidade de abortos provocados pela brutalidade humana.





Aborto por operação cesárea
Esta bebê, de 24 semanas, foi arrancada do ventre materno mediante una operação cesárea. É o mesmo procedimento que se utiliza para partos, só que neste caso se deseja dar cabo a vida da criança.




Aborto por envenenamento salino
Este bebê, de 19 semanas, morreu envenenado por uma solução salina altamente concentrada introduzida propositadamente no líquido amniótico.








Aborto por sucção Este bebê, de 8 semanas, foi retirado mediante um potente aspirador que o destruiu completamente.




Neste outro aborto por sucção, de um bebê de 10 semanas, é possível visualizar claramente seus pequenos membros destroçados logo após passar pelo tubo de sucção.








Aborto por dilatação e curetagem Este bebê foi destroçado por uma cureta ainda quando se encontrava no ventre materno. Após a retirada do ventre, as partes são aproximadas para se assegurar que foi extraído completamente.


Aborto por parto parcial (procedimento em gráficos)





O aborto parcial começa quando o médico puxa o bebê, do ventre materno, com uma pinça.








Quando os pés do bebê se encontram fora do útero, o abortista o toma com suas mãos e o puxa pelos pés, como se fosse um parto natural.





Quando o bebê tem parte do seu corpo fora, com a cabeça ainda no ventre materno, o abortista atravessa-lhe a nuca com tesouras..






O crime é consumado quando o abortista, mediante uma sonda, aspira a massa encefálica do bebê que, durante todo o processo, agita todo o seu corpo tentando defender-se inutilmente.



Ouçamos, agora, o que a respeito nos diz um médico do mundo maior: "A mulher que o promove ou que venha a coonestar semelhante delito é constrangido, por leis irrevogáveis, a sofrer alterações deprimentes no centro genésico de sua alma, predispondo-se geralmente a dolorosas enfermidaades, quais sejam a metrite, o vaginismo, a metralgia, o enfarte uterino, a tumoração cancerosa, flagelos esses com os quais, muita vez, desencarna, demandando o Além para responder, perante a Justiça Divina, pelo crime praticado". (André Luiz, "Ação e reação".)
    Após o abortamento, mesmo quando acobertado pela legislação humana, o Espírito rejeitado pode voltar-se contra a mãe e todos aqueles que se envolveram na interrupção da gravidez. Daí dizer Emmanuel (Vida e Sexo, psicografado por Francisco C. Xavier, cap. 17, ed. FEB): "Admitimos seja suficiente breve medita- ção, em torno do aborto delituoso, para reconhecermos nele um dos fornecedores das moléstias de etiologia obscura e das obsessões catalogáveis na patologia da mente, ocupando vastos departamentos de hospitais e prisões".

   Ante a queda moral pela prática do aborto não se busca condenar ninguém. O que se pretende é evitar a execução de um grave erro, de conseqüências nefastas, tanto individual como socialmente, como também sua legalização. Como asseverou Jesus: "Eu também não te condeno; vai e não tornes a pecar." (João, 8:11.)

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